Se levarmos uma vida saldável na juventude com uma alimentação saldável e rica em cálcio e potássio... além disso é fundamental atividades físicas pelo menos três vezes por semana e exposição ao sol por cerca de 20 minutos por dia, o sol é fundamental para o nosso organismo absorver a vitamina D que ajuda nossos ossos a absorver o cálcio. Assim dificilmente teremos osteoporose na velhice.
Os alimentos mais ricos em cálcio são: leite de origem animal e seus derivados. Leite de soja e seus derivados, folhas escuras como couves, espinafres... além das frutas cítricas como laranjas, limões... que ajudam na absorção do cálcio e no equilíbrio das substancias acidas e alcalinas no nosso organismo, evitando assim a perca de cálcio.
FISIOLOGIA
O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de estrógeno do organismo. O estrógeno - hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade — ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea. As mulheres são as mais atingidas pela doença, uma vez que, na menopausa, os níveis de estrógeno caem bruscamente. Com isso, os ossos passam a incorporar menos cálcio (fundamental na formação do osso), tornando-se mais frágeis. Para cada quatro mulheres, somente um homem desenvolve esta patologia.
SINTOMAS
A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas. Se não forem feitos exames sanguíneos e de massa óssea, é percebida apenas quando surgem as primeiras fraturas, acompanhadas de dores agudas. A osteoporose pode, também, provocar deformidades e reduzir a estatura do doente.
Estima-se que mundialmente 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens acima da idade dos 50 desenvolvem osteoporose. Ela é responsável por milhões de fraturas anualmente, a maioria envolvendo vértebras lombares, quadril e punho.
Quem se encontra em maior risco de desenvolver a doença são:
- Mulheres após a menopausa;
- Homens após os 65 anos;
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